De acordo com dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), foram injetadosna economia brasileira R$ 249,8 bilhões referentes ao 13º salário, o que representa quase 2,6% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.

O levantamento revelou, também, que aproximadamente 85,5 milhões de brasileiros foram beneficiados com um rendimento adicional de R$ 2.672, em média. Para o CEO e fundador da Datastore, Marcus Araujo, estes 250 bilhões de reais injetados na economia favorecem o mercado imobiliário, que já prevê crescimento em 2023.

Mesmo que alguns economistas estimem a retomada da taxa básica de juros Selic de um dígito somente para 2024, um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que a demanda por moradias continuará elevada, pois a taxa básica de juros deve voltar a cair em 2023.

Se considerarmos que o imóvel pertence a uma classe de ativos consolidada, uma vez que mesmo em tempos de crise continua trazendo retorno financeiro, em 2023 a tendência é que as negociações de compra e venda de imóveis continuem crescendo, apesar da crise provocada pela pandemia da Covid-19.

Para se ter uma ideia, um levantamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostrou que de 2021 para 2022 a venda de imóveis registrou aumento de 46,1% e para 2023 a expectativa é de que os novos lançamentos de empreendimentos expandam este quadro tão favorável do mercado imobiliário.

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