Selic permanece em 2% ao ano e acelera a compra de imóveis

O Copom – Comitê de Política Monetária do Banco Central determinou que a Selic, taxa básica de juros, continuará em 2% ao ano. A decisão, que já era esperada por analistas do setor, foi tomada por unanimidade na primeira reunião realizada este ano no último dia 20 de janeiro.

O motivo que mais interferiu nessa decisão foi o fato de estarem surgindo novas variantes do Coronavírus, o que traz dúvidas quanto à estabilidade da economia.

No entanto, acredita-se que a Selic deva subir ainda este ano, pois o Banco Central retirou um termo técnico do comunicado que costuma emitir logo após as reuniões, ou seja, “forward guidance”, traduzido como orientação futura.

Ainda assim, a Selic somente subirá depois de ser analisada a situação econômica que o Brasil atravessa, que entrará em discussão na próxima reunião prevista para ser realizada no mês de março.

Este ano, a meta é que a inflação permaneça em 3,75%, com uma variação de até 1,5 para cima ou para baixo, como ocorrido em 2020 quando a inflação encerrou em 4,52%, acima da estimativa de 4% prevista pelo governo.

Para a XP Investimentos, a estimativa para 2021 é de inflação a 3,5% e de que a Selic encerre o ano em 3%.

Com a permanência da Selic a 2% ao ano, acompra de imóveis continua em alta. E ainda que haja um aumento da taxa, este deverá ser pouco expressivo, o que confirma que a ocasião ainda é bastante propícia para se adquirir um imóvel, uma vez que a Selic foi reduzida de 14,25% para 2%, em apenas 4 anos, tendo sido realizados cinco cortes em 2020 para se chegar a este patamar atual.

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